Marcelo Souto Maior, biógrafo de Chico, ateu e cético fala sobre o que escreveu.
"O amor não cogita de recompensa. É um sentimento que se basta." Dr. Odilon Fernandes
Marcelo Souto Maior, biógrafo de Chico, ateu e cético fala sobre o que escreveu.
SR. Souto Maior, existem segundo o próprio Emmanuel, milhões de atarefamentos honestos que enfatizam as atribulações na Terra, são muitas especialidades que marcam o homem a ser um profissional, a ser arrojado e esperto o suficiente para se ter sucesso e retorno com numerários. Li seu livro apropriadamente como outros milhões de espíritas e como estes, me confortei com tantas informações narradas a partir de um profissional que escreve e transpassa o objetivo de suas observações. Agora vejo a sua entrevista aqui na internet que infelizmente me entristece com tantas controvérsias e desentendimentos de sua parte, realmente por não obter apropriadamente um senso espiritual dentro do contexto que reza a nossa doutrina. Primeiro que nenhum doutrinado espera que o senhor seja um crédulo beato, porém que não distorça suas premissas em observar e tirar conceitos de sua incapacidade moral, o Chico não era e nunca foi um homossexual, e a partir de sua amizade para com o Valdo, muito nos entristece ao seu despreparo ao saber que Judas existiu e fez o mesmo com Jesus, essa foi a atitude verdadeira do Valdo para com o Chico. Se o senhor tem um filho que teve a facilidade de lhe informar sobre um outro mundo e o senhor mesmo diz que ainda não acredita, nada mais pode ser feito pelo senhor, a não ser o senhor para consigo mesmo na hora de embarcar nesse “elevador”. Uma pena uma pessoa que estudou e tem vocação para escrever, buscar leitores espíritas.
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