NOSSO PRAZO TERMINA EM 2019!

NOSSO PRAZO TERMINA EM 2019!

À pedido de Jesus – Ministro da Terra na comunidade cósmica -, diversos espíritos, de elevada expressão espiritual, estão vindo à Terra, alguns encarnando-se,  para trazer o avanço que adquiriram e tecnologias que são utilizadas em outros mundos para fazer desenvolver a humanidade.

Um dos primeiros campos de atuação será a saúde. Eles desenvolverão órgãos sintéticos, sem risco de rejeição, acabando, em definitivo, com o sofrimento daqueles que precisam recorrer a um transplante. A presença desses espíritos causará uma nova onda de progresso, um acelerado desenvolvimento de todos os setores humanos e em conformidade com a harmonia necessária para elevação do planeta na escala dos mundos.

O mesmo se dará no Brasil, especialmente, no que se refere à política. Já estão encarnados espíritos que foram preparados na espiritualidade – entre eles, Emmanuel, mentor espiritual de Chico Xavier – e que terão influência muito grande na transformação cultural e política do Brasil. Essa transformação será tão grande que soará inacreditável e mesmo a comunidade internacional se impressionará de ver o quanto o Brasil progredirá socialmente. Esse processo deve se intensificar na década de 2040.

Outros tantos espíritos, de elevada hierarquia, estão se movimentando em outros pontos do planeta, auxiliando os diversos países a lidarem com seus problemas internos e, também, com os conflitos entre nações. Talvez nunca a espiritualidade, como um todo, tenha trabalhado tão intensamente para favorecer ao homem a mudança real e efetiva.

Entretanto, da mesma forma que as forças do bem se organizam e operam, as forças das trevas também o fazem. Espíritos com grandes conhecimentos e inteligência, mas cujos corações ainda são frios pelo desinteresse no bem, se organizam em verdadeiros batalhões, exercendo grande pressão e domínio em certas regiões do planeta.

O desenvolvimento dessas inteligências é tão grande que eles conseguiram dominar a técnica da reencarnação e, em determinadas partes do mundo, especialmente no oriente médio, a influência que exercem é grande a ponto de conseguirem reencarnar espíritos inferiores para atender aos objetivos que possuem.

Nesses locais, a presença das trevas é tão constante que promove uma espécie de “elevação do umbral”, onde os encarnados praticamente transitam entre os espíritos perturbados e perturbadores que estão nas esferas espirituais mais baixas. As barreiras que separam a esfera da carne da dos espíritos inferiores, ali, é mais tênue que em qualquer outro lugar do mundo.

Esse “adensamento trevoso” dificulta sobremaneira a atuação dos espíritos esclarecidos e do bem. O próprio ambiente se torna impróprio para suas manifestações, o que favorece, ainda mais, o domínio das trevas. Nesses locais, a forma mais efetiva de auxílio direto é a reencarnação de espíritos elevados. Tarefa, aliás, penosa.
É isto que ocorreu com Eurípedes Barsanulfo, que recebeu da Alta Espiritualidade, a tarefa de se encarnar em meio aos sofredores dessas regiões de conflito, a fim de levar um pouco de amor e, quem sabe, aquecer alguns corações?

Mas, por que essa mobilização? Por que espíritos de tão elevada expressão estão vindo – sabe-se lá de que parte do universo, o que não deixa de ser, também, uma espécie de sacrifício – nos ajudar a evoluir e por que, almas tão elevadas, como Eurípedes Barsanulfo, tiveram que fazer sacrifícios tão pesados nesse momento da história humana?

Como já havia dito Chico Xavier na década de 1970, uma reunião de espíritos de expressão cósmica, responsáveis pelo nosso sistema solar, juntamente com Jesus, representante espiritual da Terra, deliberaram um prazo de 50 anos, a contar da chegada do homem à Lua, em Julho de 1969, para que a humanidade aprendesse, enquanto coletividade, a viver sem se destruir.

Se isso fosse possível, a humanidade entraria numa nova fase de progresso e aceleração vertiginosa de desenvolvimento. Mas, se falhasse, se as nações entrassem em conflito, especialmente, de ordem nuclear, então sofreríamos um atraso nunca antes visto.
A fase que atualmente vivemos é de sinal vermelho. Espíritos inferiores estão se organizando nos planos inferiores e migrando para a Europa – como ocorreu na Segunda Grande Guerra – influenciando a mente coletiva, e a chance de uma nova guerra se torna cada dia mais factível. 

A espiritualidade amiga procura cercar pessoas cujas influências possam ser positivas, como é o caso de Dalai Lama e do Papa Francisco, espíritos bons e com poder de influência a mudar o rumo e a cabeça de muita gente. Pessoas que vieram à Terra espalhar amor, bondade e caridade, ao contrário de tantos líderes religiosos que plantando ódio no coração dos adeptos, cairão…

O conflito entre Rússia e Ucrânia é visto com preocupação pela espiritualidade, pois, nos bastidores, há também outros países e interesses. A luta pelo poder, por terra, por domínio econômico, pode envolver países como a China, Índia, as Coreias, Japão, Estados Unidos e desencadear uma nova sede de poder capaz de levar nosso mundo a uma era de sombras espessas. Desta vez, porém, os recursos bélicos são muito maiores do que nas guerras anteriores.

Uma guerra de grandes proporções faltamente faria uso de armas nucleares, hoje, milhares de vezes mais potentes do que as que destruíram Hiroshima e Nagasaki. Os recursos que não fossem consumidos na guerra, que seria rápida, dado o poder de destruição, seriam consumidos nas tentativas de reestruturação dos países. Mas, o temor da espiritualidade é que o uso dessas armas desencadeie um inverno nuclear capaz de afetar todo o mundo, aniquilar a maior parte das espécies animais e vegetais e transformar o planeta num grande deserto gelado.

Se tal ocorresse, a Terra não ascenderia na escala dos mundos, não se transformaria num Mundo de Regeneração… Mas, ao contrário, voltaria ao status de Mundo Primitivo. O que restasse de humanidade encarnada provavelmente voltaria ao estágio das primeiras civilizações.
                                                   Todas essas informações soam apocalípticas e ficcionais. Mas, asseguraram-nos os espíritos de que é um futuro plausível, cujo risco é iminente. É por essa razão que a espiritualidade tem mobilizado tantas almas para ajudar a aplacar o ódio, plantando o amor.
Mas, o que podemos fazer?

Nesses últimos anos até 2019, devemos nos esforçar sobremaneira no desenvolvimento de nós mesmos. Os religiosos são chamados a desempenhar um papel ainda mais atuante, seja em que campo for, em qualquer religião, na transformação de si mesmo e do ser humano. Devemos hoje, mais do que nunca, nos esforçar em nos melhorar, nos transformar, nos modificar em definitivo para o bem. E orar.

Os espíritos nos pediram para que todos reservem alguns minutos do seu dia, das suas orações habituais, dos cultos do evangelho que fazem em casa, para pedir pela paz mundial, pedir que esses espíritos endurecidos possam ser auxiliados pela espiritualidade amiga, pois todo bom pensamento em favor da Terra contribui para que a atmosfera espiritual do planeta se torne melhor, mais propícia às boas influências espirituais. Não devemos subestimar a força do pensamento e, especialmente, a força do pensamento positivo e no bem.

Não devemos temer. Devemos trabalhar com fé e determinação enquanto esse prazo não chega a termo. Devemos apoiar a espiritualidade com nossas orações, nossas atitudes e, se possível, espalhar essa mensagem para que mais pessoas tomem ciência da gravidade do período em que nos encontramos.

Tenhamos esperança de que esses anos passarão e que nada disso ocorrerá. Que nenhuma grande guerra ocorra. Que o bem consiga vencer o mal. Que esses espíritos endurecidos aceitem ajuda e, os que não aceitarem, que sejam retirados da Terra para mundos adequados ao seu progresso espiritual e que toda essa angústia se torne apenas uma lembrança na era de felicidade e paz que nos aguarda, se conseguirmos resistir.

Espírito: Pai Cipriano das Almas
Médium: Adão Netto
Texto: Leonardo Montes
Casa de Caridade Irmãos de Luz – Uberaba, MG

Uma resposta para “NOSSO PRAZO TERMINA EM 2019!”.

  1. Saudações! Aprendizes que todos somos!

    Gostaria de lançar algumas reflexões sobre a mensagem do autor Cipriano das Almas, o qual possui inúmeras contribuições valiosas para a humanidade. Cabe-nos, entretanto algumas reflexões alternativas.

    A Reencarnação não é uma técnica, mas um recurso divino da Piedade do Criador e seu Know-how não pertence à criatura, mas às Leis estabelecidas onde o modelo organizador biológico – MOB, e este influencia as sequências de alelos do DNA, na atração aos gametas compatíveis às necessidades reencarnatórias da criatura endividada, organizando a máquina física conforme suas limitações morais. Não se pode entender a escolha do renascimento como decisão e ação de indivíduos inferiorizados, incapazes de compreender a sutileza da elaboração do zigoto.
    Espíritos muito inferiorizados (não sendo via de regra) possuem períspiritos devastados por formas pensamento, deteriorados em sua matriz energética, com centros de força desorganizados e instáveis, sem sustentação de forma e harmonia, necessitando de terapias espirituais longas e dolorosas por choques biológicos, passando frustações em incontáveis tentativas de formar organismos em úteros diversos, sem sucesso. É um processo de sintonia, aceitação, compreensão, compromissos. Precisamos retomar os autores Camilo Castelo Branco com Ivone Pereira e Leon Denis do memorável Memórias de um Suicida e a obra de Manoel Philomeno de Miranda com Divaldo Franco, Nos Bastidores da Obsessão.

    Uma luz de amor e de esperança emitida por um espírito encarnado ou não, independente de quão densas sejam as sombras de ódio ao seu redor descortinam as esferas superiores, oportunizando o resgate do bem às profundezas de dor que tenham ainda que seja uma faísca vacilante de fé. O apóstolo Pedro em Atos afirmou que o Amor cobre a multidão de pecados, ou seja, as expressões de amor são infinitamente superiores às energias negativas e estas são despedaçadas diante da menor das luzes que surja.
    Estabelecimento de datas para a Regeneração é uma necessidade humana e o mundo espiritual não se limita à nossa percepção limitada de tempo e espaço. A resposta dos espíritos da Codificação à pergunta nº 738ª, respondem que “Durante a vida, o homem relaciona tudo a seu corpo… Como já dissemos, a vida do corpo é um quase nada; um século de vosso mundo é um relâmpago na Eternidade. Os sofrimentos que duram alguns dos vossos meses ou dias, nada são. Apenas um ensinamento que vos servirá no futuro. Os Espíritos que preexistem e sobrevivem a tudo, eis o mundo real.”

    Podemos entender a Regeneração como iniciada com a vinda de Jesus, sem a ansiedade que ela tenha sua conclusão e desfecho ainda nesta década. Somos espíritos imortais e não temos a segurança que nossa pouca evolução (pertencemos em maioria à terceira ordem de espíritos neste Mundo de provas e de Expiações) garanta a herança da Terra. Talvez a Providência nos dirija para orbes inferiores, a fim de que possamos contribuir com estes mundos atrasados em relação à Terra, trazendo-lhes progressos semelhantes à agricultura, a arquitetura, saúde, justiça, transportes, meios de energia como aconteceu com os degredados da constelação do cinturão de Órion há cerca de 20000 anos com as grandes civilizações que nos influenciam até hoje.

    O que pode parecer uma tragédia para este planeta pode simplesmente ser a consequência natural de um orbe dominado por espíritos distantes do Amor e um recomeço redentor, onde quem sabe dos escombros de uma civilização arruinada venha a surgir as novas gerações de espíritos interessados em reconstruir as sociedades da Terra. Poderia ser mesmo uma primavera nascendo sobre ruínas de uma era de egoísmo, então sepultada. Estou só teorizando uma contra-ficção alternativa.

    Necessitamos da sobriedade de Kardec, da doçura de Chico Xavier, da Lógica de Léon Denis, do rigor de Paulo de Tarso, do rigor de Willian Crookes, da clareza de Sócrates para podermos refletir sobre as mensagens das incontáveis dimensões espirituais.

    Abraço fraterno e Kardec na frente!

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